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Nossas primeiras impressões do Nintendo Switch 2: o console híbrido definitivo?

Tivemos acesso antecipado ao novo Nintendo Switch 2. Estas são nossas primeiras impressões de um console que parece ter tudo.

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A consola híbrida mais popular do mundo tem uma sucessora. Depois de meses (ou melhor dizendo, anos) de rumores, vazamentos, registros de patentes e supostas imagens borradas, o Nintendo Switch 2 já é uma realidade. E não só isso: já está em nossas mãos graças à Nintendo América Latina, com tudo o que é preciso para termos uma ideia bastante sólida do que será esta nova geração. Esta é nossa primeira impressão e começamos pelo unboxing.

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Ao abrir a caixa, assim como acontecia com a Switch anterior, você encontrará a parte principal do console, sua tela. E ao lado, os dois controles Joy-Con. Após remover o papelão que os segura, vem o resto: a base (suporte para conectar o console à TV), cabo HDMI, cabo de carregamento, alças para os Joy-Con, um suporte para usar ambos os Joy-Con como se fossem um único controle e a papelada (manuais, garantia).

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Uma consola evoluída

Se estavas esperando uma consola completamente nova, adiantamos que a Switch 2 é mais uma evolução do que uma revolução. No entanto, uma evolução muito bem pensada. A Nintendo ouviu o público e ajustou quase todos os aspectos do hardware original, optando por manter sua identidade híbrida enquanto aprimora o que mais importava: desempenho, portabilidade, tela, bateria e compatibilidade.

Tem um design continuísta, mas com detalhes que fazem a diferença. À primeira vista, o Switch 2 não parece muito diferente de seu antecessor, especialmente quando o vemos no modo portátil. No entanto, basta pegá-lo para notar algumas mudanças-chave:

Tem uma tela OLED de 8 polegadas: maior, mais brilhante e com melhor contraste do que o modelo OLED do Switch original. Além disso, suas bordas são reduzidas: a parte frontal é melhor aproveitada.

Os Joy-Con foram redesenhados: parecem mais sólidos, menos propensos ao drift (pelo menos é o que esperamos). E o console em geral possui uma textura antideslizante: uma pequena, mas útil melhoria para sessões longas.

O dock também mudou. Agora vem com uma porta USB-C adicional, suporta saída em 4K a 60 fps (em jogos compatíveis) e tem um acabamento mais sóbrio. O conjunto parece ser um produto mais maduro, mais premium, embora sem abandonar completamente aquele toque lúdico da Nintendo.

Poder que se sente (finalmente)

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Aqui está um dos pontos mais aguardados: o salto técnico. Durante anos, o Switch original se manteve relevante graças ao excelente trabalho de otimização dos estúdios, mas já não podia competir com o PlayStation 5 ou o Xbox Series X.

A Switch 2 possui um novo chip personalizado da NVIDIA com arquitetura Ampere, o que significa várias coisas. Possui DLSS 2.0 no modo dock: o console pode escalar jogos para 4K de forma surpreendentemente eficaz. Possui uma CPU de 8 núcleos ARM, proporcionando muito mais fluidez em cargas e navegação. Também possui 12 GB de RAM LPDDR5: finalmente, a Nintendo está utilizando memória moderna.

O armazenamento base é de 256 GB, expansível com microSD (mas atenção, não pode ser qualquer um, não poderá usar o do seu console anterior). Usa uma nova geração chamada Express.

Testamos esta unidade com o jogo de lançamento Mario Kart World e o desempenho é excelente. Também acessamos o serviço Nintendo Switch Online, onde os primeiros títulos do Nintendo Gamecube já estão disponíveis: um golpe de nostalgia.

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Retrocompatibilidade e joias portáteis

Um dos grandes medos era perder toda a biblioteca do Switch original. Felizmente, a Nintendo confirmou total retrocompatibilidade com os jogos físicos e digitais do Switch 1. E sim, testamos: inserimos Breath of the Wild, baixamos o Kirby Star Allies da nossa conta, e tudo funcionou como se nada tivesse acontecido.

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Além disso: alguns jogos recebem automaticamente melhorias de desempenho. Por exemplo, o Super Mario Odyssey roda com tempos de carregamento mais rápidos e uma taxa de quadros por segundo melhor. Também há compatibilidade com acessórios da primeira geração do Switch.

Bateria melhorada: quase 7 horas de Zelda

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Um dos pontos mais fracos do Switch original era sua autonomia. No Switch 2, graças ao novo chip mais eficiente e a uma bateria de maior capacidade (5.200 mAh), é possível jogar por até 7 horas em um jogo exigente como Zelda Breath of The Wild ou 9 horas em outros com menos exigências.

Além disso, carrega mais rápido: em apenas 45 minutos atingimos 80%, o que é perfeito para uma sessão rápida.

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Áudio, vibração e experiência sensorial

A Nintendo geralmente não fala muito sobre áudio, mas o salto nesta geração é notável. Apenas ao ligar o console pudemos perceber: os alto-falantes integrados têm mais corpo, melhor equilíbrio e uma localização mais estratégica, resultando em um som mais envolvente.

O HD Rumble também recebeu uma atualização. Notamos isso especialmente em Mario Kart World, onde a vibração muda sutilmente de acordo com o tipo de superfície ou se estamos derrapando na pista.

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Menu, sistema operativo e conectividade

O novo sistema operacional continua sendo minimalista, mas parece mais fluído, mais intuitivo.

Também melhora a conectividade Wi-Fi, com suporte para bandas de 5 GHz e um sinal mais estável. Ideal para jogos como Splatoon.

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E os jogos de lançamento?

Embora esta não seja uma revisão final, tivemos acesso ao Mario Kart World e aos jogos de GameCube. Nos próximos meses, iremos revisar um por um os principais lançamentos desta consola.

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E é claro, também os remakes e ports melhorados de clássicos do Switch, como Zelda: BOTW. Lembramos que no Chile, o Nintendo Switch 2 tem um preço sugerido de 629.990 sem jogo e de 689.990 com Mario Kart World.

A Nintendo se reinventa sem arriscar.

A Nintendo Switch 2 não busca reinventar a roda, mas sim refiná-la ao máximo. Não é uma consola que vai deixar você de boca aberta pelo seu hardware, mas sim uma que melhora substancialmente o que já funcionava, corrige erros do passado e se adapta aos tempos modernos sem perder sua essência.

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É, essencialmente, o que muitos pediam há anos: um Switch com poder real, mais bateria, melhor tela, retrocompatibilidade e suporte para 4K quando necessário.

Ficamos ansiosos para experimentar mais jogos, explorar sua interface a fundo e ver como o ecossistema online responde. Mas por enquanto, podemos dizer com tranquilidade: A Nintendo parece ter outro sucesso em suas mãos.

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Preços para a América Latina

Chile:

  • CLP $629.990 apenas o console
  • CLP $689.990 com Mario Kart World
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México:

  • MXN $13.599 apenas o console
  • MXN $14.899 com Mario Kart World

Colômbia:

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  • COP $2.859.900 apenas o console
  • COP $3.119.000 com Mario Kart World

Brasil:

  • R$4.499,90 apenas o console
  • R $4.799,90 com Mario Kart World
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