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Você pode estar em perigo: nunca faça essas perguntas para Alexa ou Siri

Seguindo essas dicas, você poderá ter um relacionamento longo e feliz com o seu assistente virtual

Alexa y Siri | Composición
Alexa e Siri | Composição Assistente

Os assistentes digitais estão cada vez mais populares. Tecnologias como Alexa ou Siri facilitam o dia a dia, revolucionando a interação dentro das casas.

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Perguntas tão simples como saber o clima ou colocar música são algo incorporado nesses assistentes. No entanto, existem certos temas que é melhor não abordar com Alexa ou Siri, principalmente para proteger nossa privacidade, integridade e segurança.

Informação sensível

As pessoas que possuem seu próprio assistente doméstico sabem que é muito fácil cair em uma relação de dependência. Eles são tão úteis que às vezes esquecemos que estão na rede, e, portanto, podem estar vulneráveis.

Por isso, solicitar a esses dispositivos o manuseio de dados confidenciais, como números de cartão de crédito ou senhas, é um risco evitável e que você nunca deveria ditar por comando de voz.

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Dados confidenciais O sistema pode ser hackeado (Dreamstime)

Investigar a privacidade de terceiros

Outro ponto importante é evitar fazer perguntas que invadam a privacidade de outras pessoas, mesmo que essa informação esteja na internet.

Investigar detalhes pessoais de terceiros sem o seu consentimento vai contra a ética de privacidade digital, por isso, Alexa ou Siri podem ficar chateadas e não responder às perguntas.

Para evitar isso, recomendamos não se intrometer na vida dos outros e muito menos fazê-lo com a ajuda dessas tecnologias.

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“Deep Web” Perigos

Saúde pessoal

Quando se trata de preocupações médicas, é importante lembrar que Alexa e Siri não podem substituir o aconselhamento profissional de um médico.

Por isso, recorrer a esses assistentes para diagnósticos ou conselhos sobre sintomas pode levar a interpretações erradas e a situações desagradáveis que poderiam ter sido evitadas.

Embora ambas assistentes possam dar conselhos básicos, como qual calçado escolher para correr, não podem receitar comprimidos ou dizer qual doença você tem.

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Conselhos sim, laudo não Getty imagens (Oscar Wong/Getty Images)

Pergunte, mas com respeito

Os aparelhos estão programados para responder de maneira cortês, mas isso não é motivo para fazermos perguntas ofensivas ou grosseiras.

Curiosamente, essas tecnologias não aceitam nem celebram maus tratos. Por isso, pedir por favor e agradecer é fundamental.

Mas ainda mais valioso é evitar perguntas desrespeitosas. É recomendável evitar qualquer pergunta ou comentário que perpetue estereótipos ou caia em discriminação para manter um relacionamento saudável.

Facebook tuvo que retirar el emoji que expresaba “me siento gordo” por múltiples reclamos por discriminación y falta de respeto. Foto: emojipedia.org. Imagen Por:

A mais óbvia: atividades ilegais

Finalmente, pedir ajuda para realizar atividades ilegais não é eticamente correto.

Desde intimidar outras pessoas até solicitar ajuda para construir bombas, é verdade que a Alexa ou a Siri poderiam ser de grande ajuda para desenvolver atividades ilícitas. Mas tudo isso é punido por lei e você não deveria fazer.

É importante usar esses assistentes de forma responsável e não cair em esquemas de fraude ou crimes. Isso permitirá ter um relacionamento longo e frutífero com a tecnologia, que veio apenas para facilitar nossa vida diária, não para transformá-la.

Assistente Facilidade cotidiana

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