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ChatGPT sob ataque: Impostores e sites falsos podem estar roubando seus dados

Ninguém está livre

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Chat,Gpt,Concept.,Business,Person,Chatting,With,A,Smart,Ai Chat GPT (Miha Creative/Shutterstock)

O sucesso traz consigo muita responsabilidade, e isso já é conhecido pelas pessoas por trás da OpenAI, a empresa responsável pelo ChatGPT.

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E é que a empresa tecnológica já está sendo vítima recente de tentativas de suplantação de identidade e atividades maliciosas, uma luta que deverá enfrentar constantemente daqui para frente.

O que está acontecendo com o ChatGPT?

A ESET, líder em detecção de ameaças na web, revelou que centenas de milhares de tentativas de usurpação surgiram para explorar sua popularidade.

"Não é a primeira vez que se observa que a popularidade deste chatbot é aproveitada por cibercriminosos para atrair usuários da OpenAI: sites falsos do ChatGPT, aplicativos que distribuem trojans para roubo de informações bancárias", explicou a empresa.

Essas tentativas também incluem o uso indevido de chaves API da OpenAI e extensões maliciosas de navegadores como Google Chrome.

As chaves API são identificadores essenciais que permitem o acesso e a autenticação de usuários e desenvolvedores a serviços web e aplicativos móveis. E, no caso da OpenAI, essas chaves são usadas tanto em serviços pagos quanto gratuitos.

Através deste recurso, os cibercriminosos conseguem aceder a domínios maliciosos, com o objetivo de usurpar a identidade do ChatGPT e enganar os usuários.

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Até agora, a ESET relatou mais de 650 mil tentativas de acesso a esses domínios fraudulentos na segunda metade do ano passado.

Esses sites e aplicativos não apenas se faziam passar por ChatGPT, mas também distribuíam cavalos de Troia e outros softwares maliciosos para roubo de informações bancárias.

Como evitar esse tipo de ameaças? Usar a internet com precaução e exigir que os desenvolvedores protejam suas chaves de API seria um ótimo ponto de partida.

"Nunca debemos subestimar lo que los ciberdelincuentes pueden lograr con información tan limitada", dijo Jake Moore, asesor global de ciberseguridad de Eset, a Computer Weekly.| Foto: Gorodenkoff – stock.adobe.com
Cybercriminosos | Foto: Gorodenkoff – stock.adobe.com Atenção!

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