Brasil

Foto viral de 1943 revela um misterioso ‘viajante do tempo’ olhando para o que parece ser seu smartphone

Pode ser um momento quântico ou talvez apenas uma simples coincidência

Viajero en el tiempo / @StuartHumphryes
Viajante do tempo / @StuartHumphryes

Os usuários da internet adoram os momentos intrigantes da história. Recentemente, contamos sobre um iPhone visto no século XVII e também sobre supostas previsões para 2024, propostas por uma pessoa que afirma vir do ano 2671.

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Agora, contamos sobre uma nova foto viral que se junta à série de imagens históricas que têm gerado especulações sobre viajantes do tempo.

Foi tirada em 1943 e compartilhada no Twitter, mas até aquele momento ninguém havia notado uma clara peculiaridade: nela, um homem parece estar usando um telefone celular.

E como não, rapidamente esta imagem começou a gerar especulações sobre um possível caso de viagem no tempo.

Viajero en el tiempo / @StuartHumphryes
Viajante do tempo / @StuartHumphryes

Furor nas redes sociais

Neste caso, a fotografia foi originalmente tirada em preto e branco e depois colorida, e mostra trabalhadores britânicos desfrutando de um dia na praia durante a Segunda Guerra Mundial.

Foi compartilhado por Stuart Humphrys, com o objetivo de identificar a praia de Towan Beach, na Cornualha.

No entanto, o que realmente chamou a atenção foi a presença de um homem que, à primeira vista, parece estar consultando um dispositivo móvel.

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A imagem rapidamente desencadeou comentários nas redes sociais, com usuários sugerindo que o homem na foto poderia ser um viajante do tempo e que não haveria mais explicação para isso.

"Finalmente, a evidência de que precisamos de que a viagem no tempo é real", comentou um usuário, refletindo seu fascínio por esse mistério. Outra usuária, por sua vez, disse ter sonhado com essa cena uma década atrás.

No entanto, apesar das teorias de viagem no tempo, Stuart Humphrys, o usuário que compartilhou a foto, ofereceu uma explicação mais simples: que nessa tomada é provável que o homem esteja enrolando um cigarro.

Essa interpretação mais realista dissipa a ideia de que se trata de um anacronismo tecnológico, mas nos dá a certeza de que pelo menos por agora não se trataria de um momento quântico.

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