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Resenha de The Game Awards sobre The GreyHill Incident: os aliens não nos trouxeram nada de novo

Ambientado nas típicas fazendas estilo fronteiriças do Texas, um grupo de fazendeiros vizinhos se prepara para o que é uma iminente invasão alienígena

The GreyHill Incident
The GreyHill Incident The GreyHill Incident

Se eu contasse sobre um videogame de aliens, provavelmente você não ficaria surpreso. Se adicionarmos que é no contexto de uma invasão à Terra, você também não ficaria surpreso. Agora, se somarmos uma história fraca, fotografia decente, recursos limitados e um motor gráfico ruim (pelo menos mal utilizado), é claro que também não vou surpreender, mas isso é The GreyHill Incident, um jogo regular que, adivinhem... Não surpreende.

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Ambientado nas típicas fazendas estilo fronteira do Texas nos Estados Unidos, um grupo de fazendeiros vizinhos se prepara para o que é uma iminente invasão alienígena da qual o governo praticamente faz parte, tirando a opção de pedir ajuda à polícia e contando apenas com um taco de beisebol e uma pistola com pouquíssimas balas.

A história

Encarnado como Ryan Baker, o jogo gira em torno de tentar resgatar seu filho, entretanto encontra todas as dificuldades possíveis e as tarefas mais absurdas que você possa imaginar. Mas as coisas não serão tão simples, já que haverá vários ‘cinzas’, como são chamados os alienígenas no jogo, rondando o terreno e tentando abduzir tudo o que cruzar o caminho deles (nós!).

Para escapar deles, temos três maneiras de conseguir: duas formas de batalha e uma fuga uma vez que eles nos tenham capturado. A primeira é usar um taco de beisebol, o que é realmente difícil, já que a mecânica deve ser bastante precisa, e se você não conseguir no momento exato, eles te pegam para tentar te abduzir. Se você chegar a esse ponto, você deve pressionar o R2 repetidamente, evitando que a barra que aparece se esvazie completamente, caso contrário... a abdução marciana é o seu destino. A última forma é encontrar um revólver e balas, para fazer com que os pequenos cinzas comam chumbo.

Uma fraca proposta de esconde-esconde com elementos de survival horror retrô em primeira pessoa, com uma história fraca, mecânicas incompletas e diálogos que se sobrepõem constantemente (quase todo o jogo), além de uma duração muito curta (aproximadamente duas horas) e alguns bugs, fazem com que este jogo, embora crie uma atmosfera tensa e proporcione certa diversão, não valha a pena até que esteja com um desconto generoso.

Ao classificá-lo, eu dou um 5/10. Lembrem-se de me seguir no Twitch, na minha conta “SurvivalHorrorDoc”, onde estarei jogando todos os jogos que compartilharei aqui.

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